31 de outubro de 2010

O aperitivo


Cinzaníssimo, SI, 1973

Clicar para ampliar.

Um olhar


Madalena Iglésias.

Pintinhas


O drama das pintinhas em duplicado,Magazine Civilização, 1929.

Clicar para ampliar.

Depressa

Magazine Civilização, 1929.

A forma simples


Muito interessante estaca carta a Amália de Aníbal Nazaré, em Dezembro de 1974 e publicada na Plateia, Vale a pena ler.

Clicar para ampliar.


Acho que o desenho é do Nobre. Magazine Civilização, 1929.
Ainda me ri com vontade ao ler:)

Artistas Nacionais.



Quereis ser artistas? É mandar o cupão para a Plateia. Corria o ano de 1963.
Clicar para ampliar.

Ei-los

 

Um número especial da revista Plateia...Amália e Cantinflas.

Clicar para ampliar.

Rostos



Reconheceis?
Clicar para ampliar.
Helena Isabel, a Felicidade acertou:)

O teste cheesecake: frutos silvestres ou frutos tropicais?



Há pouco tempo ficou por aqui a publicidade ao fantástico cheesecake de frutos silvestres... desta vez, o desafio consistiu em testar qual dos dois: sabor «bosque» ou aroma «trópicos» seria o eleito. O primeiro prémio ficou, sem dúvida, para o travo ácido das groselhas (a Luísa que não leve a mal e a Felicidade que vá repetir o meu teste, dado não se situar muito longe desta pastelaria).

A fatia decorada a metades de maracujá é agradável, mas a escolha não foi mesmo nada complicada. Se aceitarem este 'challenge', as opiniões serão bem-vindas.

Adivinha para um dia de chuva



Poderia ser uma imagem adequada ao Halloween, mas o intuito será unicamente o de perguntar se identificam o local onde se encontra esta ruína, outrora imponente edifício. Conseguirão responder?

«O edifício em ruínas fica em Coimbra e acertou o Vasco...».

30 de outubro de 2010

29 de outubro de 2010

Uma estátua, um local

Image and video hosting by TinyPic

A escultura aqui apresentada encontra-se em frente a um edifício. Alguém o reconhece?

«Casa-museu Anjos Teixeira em Sintra», acertou o António.

Ao longe o casario...

Image and video hosting by TinyPic

Que povoação se avista da falésia? Conseguirão adivinhar?

As casas avistadas ao longe pertencem à Ericeira, como bem respondeu o António.

Sophia





E por falar em actrizes carismáticas: Sophia Loren em 1964.
Adoro-a. Como mulher e actriz. 

Linda...


E a belíssima Natalie Wood, precocemente desaparecida.

Formafixe

Forma fixe, em 1963

A Revista Plateia



Capas da revista Plateia. Qual preferem?

Clicar para ampliar.

28 de outubro de 2010

As agulhas

Exija


Anúncio ao Kart, 1967

Empedrados



E há cidades com recantos que convidam ao convívio e ao estar.
Reconheceis?

I'm black, I'm pink, equidade, cidadania & etc.

Tarde a exigir enorme concentração e a levar a escriba, antes de mergulhar no trabalho e silêncio  exigidos, a tecer rápidas considerações, provavelmente só ao gosto da própria e de mais duas ou três entidades privadas a partilhar preocupações...
Sendo o ensaio encomendado sobre cidadania, multiculturalidade, equidade, justiça social e impacto positivo (ou não) das escolas públicas nesta matéria, já que muitas das privadas até fazem testes de QI aos alunos antes de os admitirem (coisa a desaparecer gradualmente por causa da crise, dado a falência começar a ser espectro e colégios serem empresas), uma viagem ao musical Hair e respectivo tema a propósito de já não sermos hoje os homogéneos «cinco milhões de portugueses» dos idos sessenta... Apesar de tantos dedos apontados, rankings das escolas nos jornais sem ligação a  um estudo sério sobre variáveis de contexto (bairros de tecido social complexo, jovens a cair no décimo ano sem uma palavra falarem em Português), etc. e tal, ainda bem que a escola oficial de hoje não exclui clientelas, pelo menos nos normativos... Estaríamos ainda mais perto do conceito de 'República das Bananas' se tal sucedesse. Opta-se por não leccionar num hotel de cinco estrelas das letras e dos números  (poder-se-ia lá estar sem grande esforço quando o requisito era experiência e currículo, também já o não está a ser...), só para alimentar pessoais vaidades  caso se não se quisesse descer ao quotidiano e pensar que contra factos não há argumentos ,  inflando-se qual zeppelin ao ouvir: «que bons profissionais integram este colégio!»... Resta o sono reparador de, diariamente, se pensar , «objectivo diário: cumprir o que cá se anda a fazer da melhor forma possível que se sabe/pode), pessoal lema (entre outros que não vêm ao caso). Poderá haver razões válidas por parte da opinião pública mas, como em tudo, também há muito treinador de bancada ou, como diz o povo e bem: «a ignorância é atrevida»... adiconal «viva» àqueles que - nem precisando de passar pelos catarpácios da Sociologia ou da Filosofia - gostam de encontrar nexos entre conceitos, não embarcando num qualquer título bombástico... Como compreendo alguém que me confidenciou há pouco tempo: «que alívio terem-me dado  parte da secção da Economia do jornal e não a da Sociedade ou a da Política, seria certamente um batráquio difícil de degultir!»...

Post scriptum: 1)- Congelamento de salários para fazer face à crise (aqui cita-se quem tem voz nos media), noção de que a docência é a maior fatia da função pública - 120.000 são os professores do país - nada de vitimizações, só de dados numéricos neste parágrafo... ficando mal na fotografia de grupo (haverá fotos individuais sem qualidade, como em tudo), o xarope colectivo ficará menos amargo;
2)- Jovens verdadeiramente carenciados a verem cortada parte significativa do apoio financeiro para manuais escolares (outro dado constatado in loco);
3)- Sem argumentos sobre gastos na frota automóvel tal, no megalómano dinossauro metálico de sigla com três letrinhas apenas  ou no sistema de ar condicionado para que os que resolvem a crise não sofram de achaques térmicos, aborrece que o dinheirito (eufemismo) descontado para as reformas tenha servido para quilómetros de auto-estrada, mesmo quel algumas se encontrem quase isentas de tráfego automóvel (aqui o desabafo é única e exclusivamente pessoal)...

Prometo que só opinarei sobre Física Quântica se, no mínimo, dedicar em exclusividade uns 4 anitos (bissexto incluído, sempre é acréscimo de tempo) a inteirar-me sobre tal matéria...

I'm black

27 de outubro de 2010

Onde me perco



Entre o verde esmeralda da ilha e o azul marinho, a poucos quilómetros da península de Dingle, um museu denominado «dos celtas»… Surpreende o facto de ser privado e de os seus proprietários residirem no local, entre as salas onde se encontra joalharia fabricada por gentes do passado, fósseis e instrumentos cortantes colhidos ao longo do nosso continente, há cordas a vedar o acesso aos aposentos pessoais, com o letreiro: «espaço privado, não entrar». Reparo, com surpresa, que o dono cobra a tarifa de entrada consoante a origem dos visitantes. A situação poderá parecer discriminatória, mas o pequeno grupo de turistas portugueses agradece, pois o preço de entrada é amigável, ao contrário do que sucede com os visitantes que se seguem e nem se apercebem do significativo desconto... Ao receber o troco, um sorriso acompanhado de um nacional e entusiástico «obrigado!», quase sem sotaque… Ao lado do acolhedor café do museu cujo sugestivo nome é «Scones & Bones», um recanto de velharias a deslumbrar quem gosta de pequenas viagens no tempo. Noutro continente já tive um filtro para a água idêntico ao fotografado… Subitamente um sorriso secreto ao pensar na sobrinha R e na sua habitual expressão «onde me perco»…

Nem só de cantochão vive o Alentejo: divulgação cultural


Dando prova de grande coragem e determinação, três indómitos pesquisadores confirmam na publicação anexa que no Alentejo se dançava, dança e dançará.
O lançamento será no Museu da Música Portuguesa, no Monte Estoril, e teríamos o maior prazer em vos ter como testemunhas desta arrojada afirmação, que contraria o falsa ideia que por aquelas terras apenas se bandeavam alguns cantadores nas deslocações entre tabernas.
Com amizade,
Domingos Morais

Museu Verdades de Faria,  Monte Estoril, na próxima sexta-feira às 18h30.

A mula





Este conselho de almanaque até me arrepiou. Antes as moscas. Pobre mula.
Almanaque O Século

O cafézinho

 O consumo do café, 1916
Almanaque O Século

Saber ler comparativamente



O analfabetismo,
Almanaque O Século 1916

Clicar para ampliar

Garçonne


Folheando o Magazine Bertrand, no seu volume de1931, encontro este lindo desenho do caricaturista e ilustrador portuense Rodolfo da Cunha Reis. Teve curta vida e dele não encontro o rasto.

26 de outubro de 2010

Do Lar

A Ikea em 1931.
Magazine Bertrand de Julho de 1931

Feiras de Julho



E uma bela imagem de uma das mulheres que se destacou nas artes plásticas portuguesas. Maria Adelaide de Lima Cruz. 
Magazine Bertrand de Julho de 1931

Acalmar os nervos!


 Deitada a baixo? Tome Adalina!
Magazine Bertrand de Julho de 1931

Imagem para todos


Uma capa do Magazine Bertrand de Julho de 1931. O desenho será do Eduardo Malta?

O mar

O mar enrola na areia, ninguém sabe o que ele diz, bate na areia e desmaia, porque se sente feliz...

25 de outubro de 2010

Dão Grão Vasco


Revista Notícia, 1973

A meia elástica

Está sol e, entre dois autocarros, faço algumas compras. Quando regresso à paragem, sento-me ao pé de outra senhora e aproveito para me organizar. A minha vizinha de banco, toca-me na perna. Diz," também está de meia elástica e com o pé magoado, qual é a sua doença?". Eu digo-lhe o que me aconteceu e ela agarra-me o pé para ver melhor e mostra-me o dela. Parece uma confraria de estranhas intimidades. Entretanto, outra senhora de idade aproveita o ensejo, diagnostica tendinites gravíssimas e enuncia orgulhosamente os seus 85 anos. Diz ela que ninguém lhos dá. Eu e a minha vizinha  entreolhamo-nos com ar de, ai não que não lhos dão, e que chata é a senhora com os seus conselhos e profecias. É assim esta cidade. Pode uma desconhecida de   suave sotaque alentejano  tocar-nos no pé, que não nos espantamos. Lisboa às vezes parece uma Lisboa afável..


Telefones

Ataide procura-se, por Carlos Pinhão, Século Ilustrado, 1973


Clicar para ampliar.

Tradições, inovações, aspirações...

Image and video hosting by TinyPic

Muitos de nós, mesmo tendo o privilégio de gostar da profissão exercida, encerramos não raramente alguns sonhos secretos. Aspirações essas que, sempre que alguém próximo as traz à luz do dia geram, no mínimo, alguns sorrisos... Há alguns meses, em ameno jantar com familiares e amigos, gozando a paisagem campestre do Sul e entre conversas a correr despreocupadamente, descobrimos ser segunda aspiração de um dos presentes tornar-se, um dia, criador de gado… Sendo alguém cujo mundo é o da economia (o que muito vale aqui à "je" em momentos de mexer em números por saiba-se lá que desígnio), a informação surgiu em flash a ponto de deixar alguns olhares arregalados…
A título pessoal, a opção prende-se com o laboratório de gastronomia. Como alguém um dia afirmou, tendo concordado com a escriba ser tal experimentação a única actividade doméstica revestida de criatividade (poder-se-ia referir a decoração, mas não se lhe atribuirá o mesmo peso, passar a ferro é castigo…). O lado lunar da questão prende-se com o «depois», ou seja, com a tarefa menos nobre associada à horrenda visão de tachos e caçarolas empilhados na bancada, à espera do banho de beleza a restituir-lhes brilhos originais…
Aplaudindo mercados tradicionais que de tradicional cada vez menos possuem, a preferência não invalida que se torne deslumbramento o pequeno comércio com um «je ne sais quoi», a ganhar a olhos vistos o seu nicho de clientela. O local fotografado traduz uma dessas ideias bem sucedidas: dois jovens lembraram-se, um dia, de reabilitar uma loja abandonada. A decoração, minimalista e acolhedora, lembra espaços de algumas cidades cosmopolitas: balcão corrido junto à rasgada montra, poucas mesas de cadeiras simples e confortáveis. Todos são bem acolhidos, quer por lá adquiram cestos de oferta feitos a gosto pessoal com iguarias ou um simples pão de centeio. Esta marquise de chocolate acompanhada a café de primeira qualidade são a perfeita conjugação para qualquer entardecer de sábado…
A festividade gustativa e visual faz esquecer a quase ausência de estacionamento próximo. Olhando para esta mousse cremosa a desfazer- se em goles quentes de café amargo, sorri-se ao pensar em algumas críticas bem intencionadas: para quê evitar o açúcar no café se o bolo já o tem em quantidade? Qual a diferença? A diferença é o contraste entre o doce da iguaria e o travo da bebida, uma das tentações mais fortes para o paladar… Os antigos colegas italianos com quem se conviveu durante alguns anos também perguntavam: «para quê cortares nas calorias do açúcar das doses de cafeina se, quando aparecem presenças menos desejáveis, elas são queimadas às centenas só pelo olhar?»… Consciente da insignificância pessoal dado todos sermos meros grãos de poeira, fica-se a pensar que nada percebem destas coisas…

Rester belle

 


Rester belle,
Realités, 1953

O prazer da imagem



Celui que j´aime!
Realités, 1953

Martini


O aperitivo mais vendido...
Realités, 1953

Jamais en échec

Cognac Martell, Realités, 1953

Amor de Férias

Um anúncio de 1969, Revista Notícia.

24 de outubro de 2010

Livros na rua


 

Livros na rua, fotografia de Eduardo Gageiro, Revista Século Ilustrado 1968


Clicar na imagem para ampliar.

A casinha




























Uma pequena casa no Alentejo desenhada e descrita por Raul Lino.

Felix Pevide

A Filosofia de Felix Pevide é o livro de André Brun que me anda a acompanhar e que me deixa divertida. Mais, é um livro portátil. Bom para quem gosta de aproveitar todos os pedacinhos para ler. E a capa é muito bonita.

Uma adivinha musical

Image and video hosting by TinyPic

«Vá, não sejas desmancha-prazeres, temos um bilhete para ti, não o vamos desperdiçar, pois não?»... e lá fui ao concerto, não sendo propriamente dos mais apelativos a título pessoal, acrescentarei ter tido a vantagem de, entre a generalidade da assistência e faixa etária dominante, trazer o mesmo a ideia ilusória de ainda se ser muito jovem... e assim segue uma pista. Conseguem identificar a banda aqui fotografada? Isto passou-se - se não estou em erro - há cerca de um ano e uns meses (mais uma pista)...

«Eagles» e a resposta está certa.