20 de setembro de 2010

A pedido da T e para quem não leu a Pública de ontem

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(imagem: revista Pública de 19 de Setembro de 2010)

A revista Pública que acompanha o jornal Público de domingo começou ontem a divulgar histórias de amor que despertaram as atenções do cidadão comum por envolverem figuras conhecidas e terem, na época, atraído a imprensa (não só a rosa...).
Foi inaugurada esta rubrica com um artigo dedicado a Liz Taylor e a Richard Burton tendo o mesmo o sugestivo título A fúria deste amor - e o álcool e as jóias..., acrescente-se para quem não leu a peça, ter sido a mesma construída a partir de um texto biográfico. Termina o artigo do seguinte modo: «Elizabeth Taylor receberia ainda mais uma carta de Richard Burton. Ele tinha-a enviado a 2 de Agosto de 1984. Três dias depois, ausentou-se da sala na casa que partilhava com a sua quinta mulher, Sally Hay, queixando-se de dores de cabeça. Morria nessa noite, vítima de hemorragia cerebral. Elizabeth recebeu a carta dias depois da morte de Burton. Foi a única carta que Taylor não disponibilizou a Sam Kashner e Nancy Schoenberger. Vamos ler o que eles contam no final de Furious Love: "Era uma carta de amor a Elizabeth, e nela ele dizia-lhe o que ele queria. Elizabeth estava em casa e ele queria regressar a casa. Desde essa altura ela mantém essa carta na mesa de cabeceira"».
Correcção: pensei que continuaria a divulgação destas histórias que atraíram a opinião pública, mas um domingo depois constato que tal não sucedeu.

3 comentários:

T disse...

Que linda história:)

teresa disse...

Não sei quais se lhe seguirão,mas já imaginei a Beauvoir e o Sartre ou a Hannah Arendt e o Heidegger...

T disse...

Desses saiu agora uma biografia. Do Sartre e da Beauvoir.