28 de agosto de 2010

O taxista existencialista


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Cheia de sono, agarro nos sacos de revistas que comprei na Feira da Ladra (avisada pela TR que devia ir lá num ápice) e olho para um livro que ficou no chão do táxi. E digo ou penso alto, mas este livro não é meu. Pois não, diz o taxista. Mas se quiser ofereço-lhe, já li. Era a Náusea de Sartre.

10 comentários:

teresa disse...

O que de mais parecido me sucedeu - das pessoais estórias com taxistas- foi ter ido durante todo o trajecto (e ainda me recordo qual, tal a originalidade da situação) a ouvir uma peça de Stravinsky (um dos poucos que mergulhava na música e não era de grandes diálogos):)

Miguel Gil disse...

Um simpático taxista com gosto apurado pela literatura. Quem sabe um licenciado nessa área a ganhar a vida como taxista.:)

José Ricardo Costa disse...

Devia lá estar especialmente para os clientes que enjoam a andar de carro...
JR

Luísa disse...

Por que razão não cria a T uma etiqueta com o nome "Taxis" para coisas interessantes como esta?

Marco disse...

Queria-lhe pedir se possivel para fazer um post com a capa da plateia com a Aida Babtista. Essa que se vê na foto.

Marco disse...

Peço desculpa mas não é da plateia, é do Século Ilustrado...

T disse...

Claro, Marco:)

T disse...

Boa ideia Luisa:) Vou tratar disso:)

T disse...

Viciados em Antena 2 apanho vários:)

T disse...

Tinha já alguma idade, Miguel:)