27 de maio de 2010

A noite



A noite traz conselho e os sonhos: eis aqui algumas explicações dos mesmos aparecidos no Hachette de 1920. Treinem o francês, pois claro:)

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1 comentário:

teresa disse...

Muito interessante e só agora "cliquei para ampliar". Desde há muito que por mero acaso esbarrei com esta matéria e a tive de aprofundar por razões de trabalho. Tenho um livrito engraçado em inglês, talvez também o venha a aproveitar por aí. Os livros de sonhos datam de há muito e, na Idade Média, autoridades eclesiásticas faziam pender o sonho, na generalidade, para o diabólico (visões que atormentam): um dos exemplos virá de Gregório Magno. Neste particular, aproveitaram-se dos conceitos ainda mais antigos de Homero e de Virgílio em que havia portas que abriam para os sonhos verdadeiros outras a dar acesso a sonhos falsos e enganosos...
Há tanta, mas tanta coisa sobre os sonhos que não deixa de ser um interessante filão a explorar.
Tenho para mim (confirmado por um especialista clínico) que a esmagadora maioria dos nossos sonhos é sempre ligada a preocupações que são nossas ocasionais preocupações antes de adormecer (nem que seja um trabalho que já se devia ter terminado há 2 dias ou a conta do telefone que não podemos esquecer de pagar no dia seguinte):)