23 de maio de 2010

Antes do brazeiro

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Aspecto da Rua do Carmo captado antes do incêndio do Chiado

4 comentários:

teresa disse...

Bela imagem, dá que pensar, a título pessoal, a perda parcial de memórias visuais, só reavivadas "comme il faut" através de fotografias. Mesmo não sendo nostálgica (excepção para espaços de infância e de juventude onde se passou bons momentos), apetece "citar" a grande Cesária: "sódade":)

Julio Amorim disse...

Concordo....esta subida a passos muito leeeeeeentos, sempre foi algo de especial. Hoje encontro esta rua mais triste, mais deserta, menos vida...com a excepção do carrinho dos fados sempre aos berros.

T disse...

Júlio. olha aqui:
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5626070&postID=7975542029395926439&page=1&token=1274618199376_AIe9_BE3kabKhQrd-vmwA5lTJEq7QsBFFJJ_ok-xfAAyuEIU85UkSdobBlTtc8QmE2a0cKf_1lfjbI7HlSPvDDTOZ7G9ZrH8okDzbxJ_HA759oLR8mtDToOXJ8V3S5UJrY1l5vBomEfcg5YZcnLEyvFR8tFZhyVH2Xw-ortyHr1nci_4ykaybZJUau4Rol4uDqlWaHNVcRf6TReoH8xUx8lupE1ZDDi2Hw

gin-tonic disse...

Sabe muito bem o quanto ele e os amigos gostavam daquelas esplanadas da Rua do Carmo, dos canteiros com flores e não lhe apetece mesmo nada que, por uma noite serena de domingo, lhe digam que deita uma gota de veneno no champanhe da sua alegria, seguindo um provérbio, o que quer que seja, os inglese dizem nestas situações. Mas não há-de esquecer o lamento dos bombeiros, naquele fatídico incêndio do Chiado, a dizerem o quanto aquelas esplanadas, aqueles canteiros, encantamentos nossos de fins de tarde na Rua do Carmo, lhes prejudicaram o trabalho, lhes impossibilitaram os acessos…