26 de julho de 2008

Caras e livros


Na última ida à Livraria Nunes colectei avidamente Zweig e Augusto de Castro. Tinha lido o Balzac há pouco, atirei-me à Maria Antonieta, refastelada no sofá. Tinha lido e adorado na adolescência . Não me decepcionou minimanente, até me surpreendeu, apesar de o ler na mesma edição, mediatizada por dezenas de anos de intervalo.
Como me acontece muitas vezes, tive necessidade de ver o rosto de Stefan Zweig. Aqui está ele. Parece um velho conhecido. É um rosto de quem se gosta. Imagiva-o mais triste, talvez pela ideia do suicídio. Do Augusto de Castro falarei depois. Tem muito a ser dito e ninguém fala dele.

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