23 de dezembro de 2007

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Tudo completamente diferente. Gosto muito deste postal. Do alto do zimbório, outra Lisboa existia.
E na outra margem, nada.
Averbado pelo Senhor Dom Bic Laranja:
"Em primeiro plano a R. dos Navegantes, anterior à casa de José Luciando de Castro e aos eléctricos. E anterior às manas Jardim segundo comentérios recentes (cf. http://oexactor.blogspot.com/200...pografia- 4.html
Desenhando um V com essa dos Navegantes (da esquerda para a direita e depois para lá) a R. de S. Ciro: a do sr. Coelho, amigo do meu pai, em cujo carro íamos muita vez ver o Sporting fora. Dos jardins do postal (não do comentário, entenda) é claro que não sobra senão betão e, vá lá, algum tabique. Não há milímetro nesta cidade que não seja edificável.
O Tejo ia polvilhado de barcos, o que acentua o contraste com o que hoje lá vemos.
E da outra banda. Ora o fotógrafo quis mostrar o mais possível e usou a grande angular; ganhou a perspectiva próxima e perdeu-se o detalhe ao longe. Na outra banda não se identifica nada desde Almada ao Porto Brandão.
Viva a fototipia animada!"
Hoje, entenda-se dia 31 de Dezembro, li um post no Jansenista sobre esta matéria. Aconselho vivamente a leitura do
Olissipografia Estrelada. Aliás de todo o blog.

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